Lançamento da pesquisa que vai explorar o uso da Inteligência Artificial no setor socioambiental brasileiro

A pesquisa tem como meta principal compreender como as organizações de impacto em todo o Brasil estão utilizando a inteligência artificial. Esta iniciativa busca captar respostas de profissionais que atuam no campo socioambiental, abrangendo todas as regiões do país e diversos perfis organizacionais. Com os dados coletados, o Sabiar espera oferecer subsídios para que o setor direcione de maneira consciente e responsável seus investimentos e esforços, de modo que a IA se torne uma propulsora do desenvolvimento institucional.

Explicabilidade (IA) e Teoria de Mudança: no fim, é sobre transparência e responsabilidade

Você sabia que a Polícia Federal, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e o Ministério do Meio Ambiente do Brasil utilizam uma combinação de tecnologias que incluem drones, satélites e ferramentas de inteligência artificial para monitorar e combater a degradação ambiental, queimadas e cortes ilegais de árvores na Amazônia?

Como a IA já é usada da inclusão de pessoas com deficiência ao combate às mudanças climáticas

Se, de um lado, temos visto que no campo do impacto social o uso de ferramentas de Inteligência Artificial (IA) ainda estão sendo usadas de maneiras mais tímidas, de outro, profissionais que trabalham no campo da preservação ambiental e nas questões relacionadas ao clima já usam IA há muitos anos para monitoramento e ações de preservação.
Agregamos a seguir alguns casos de usos de Inteligência Artificial no campo socioambiental.

Como a inteligência artificial pode ajudar a resolver os desafios da sua organização social?

O uso da inteligência artificial (IA) no terceiro setore no setor de impacto está crescendo: e não é à toa. A tecnologia ajuda organizações sociais a economizar tempo, organizar processos, melhorar a captação de recursos e tomar decisões mais estratégicas. Mas, mesmo com esse potencial todo, muitas pessoas ainda não sabem por onde começar. E, quando começam, acabam usando a IA de forma desorganizada, sem um plano claro, sem considerar questões éticas, a LGPD ou os riscos do viés algorítmico.